Este é o último “INFORMES DO SINDSASC” de 2017. Desde já conclamamos a categoria a se preparar para as lutas de 2018. A recente decisão do Ministro Lewandowski, do STF, pode nos favorecer no sentido de evitar o aumento de alíquota previdenciária no DF e também nos dá mais um argumento para exigirmos o pagamento da terceira parcela do reajuste.
Em fevereiro Michel Temer e Rodrigo Maia planejam colocar em votação a mal chamada reforma da previdência. Não vamos aceitar. O SINDSASC espera que, dessa vez, as centrais sindicais marquem e confirmem um greve geral para barrar esse e outros ataques aos direitos do povo.
SEDESTMIDH continua com sua desrespeitosa atitude em relação à nossa carreira. Daqui a pouco serão 7 meses de travamento do concurso público. Não há dúvida: o maior compromisso dessa gestão não é com a assistência social, mas com o ajuste fiscal. Fidelidade total a Rollemberg, essa é a única resposta a tamanha irresponsabilidade em face da situação de penúria que vive a assistência social.
Enquanto isso quem sofre é a população e também os(as) servidores(as) que, repetimos, ficam com o ônus de administrar a violação de direitos dos usuários da assistência.
Como agravante, a SEDESTMIDH que já vem sufocando os serviços da alta complexidade, agora quer também terceirizar o preenchimento dos cadastros, destinando a entidades privadas essa atividade fim da assistência social. Resistiremos.
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