· Discussão sobre as atribuições do agente social/especialista e solicitação de posterior regulamentação das funções exercidas pelos agentes sociais (fluxos de trabalhos dos agentes e equipe técnica; Autonomia dos agentes no planejamento do SECAT; Definição do papel do agente social na acolhida e em outros serviço e níveis de proteção; desvio de função, entre outros temas que poderão surgir).
· Discussão sobre a possibilidade de mudança de exigência de nível médio para nível superior nos futuros concursos, subsidiada por meio das legislações ( Resolução do CNAS n 9 de abril de 2014 prevê nossas atribuições com este nome, assim como o Caderno de Orientações Técnicas dos CRAS e CREAS, entre outras normativas, justificadas também pelas atividades de caráter complexo desenvolvidas atualmente pelos agentes sociais na Proteção Básica, Especial e Alta Complexidade.
· Possibilidade de mudança da nomenclatura do cargo de Agente Social para Orientador Social, tendo em vista que a Resolução do CNAS nº 9 de abril de 2014 que prevê nossas atribuições com este nome, assim como nos Cadernos de Orientações Técnicas dos CRAS e CREAS. Fortalecendo e implementando os princípios norteadores do SUAS NOB/RH.
· O Reconhecimento da importância de uma equipe de recepção nas unidades.
· Condições de trabalho (Lugar de descanso, para quem passa o dia na unidade; Limite de atendimentos por servidor; saúde do servidor, com sugestão de ginástica funcional/laboral, até porque quem trabalha no SECAT passa muito mais tempo sentado; tratamento de saúde para os agentes sociais).
· Discussão para exigir Concurso Público e definir o perfil dos futuros agentes sociais (Curso de formação; teste psicotécnico; nível superior, entre outras sugestões que podem surgir na reunião) .
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SINDSASC ENTREVISTA - A PAUTA DO SINDICALISMO COMBATIVO NOS DIAS ATUAIS