A SEDESTMIDH está com nova secretária. O SINDSASC já solicitou audiência para tratar dos assuntos de interesse da categoria e os pertinentes à defesa da política pública da assistência social. Também solicitamos reunião com integrantes da Governança para tratarmos da pauta geral.
Mantem-se a possibilidade de colocarem em votação a reforma da previdência em 19 de fevereiro. Quanto a isso a direção do sindicato enviou uma Carta Aberta às centrais sindicais, instando-as a marcar a GREVE GERAL para 19/02, mesmo que não se confirme a votação para o dia. Somos de opinião que a pressão deve continuar e ser ampliada, enquanto o governo não retirar a PEC-287. Nosso direito à aposentadoria não pode ser negociado.
Às(aos) colegas da SAMIDH informamos que o sindicato ainda não recebeu a devolutiva da secretaria referente à nossa proposta de regulamentação da jornada de 7h com compensação. Assim que recebermos, chamaremos uma assembleia específica.
Pedimos a todos e todas que estão lotados(as) nos CREAS para que reservem a data de 23/02, no período matutino, quando teremos a terceira etapa do Seminário sobre a implantação do SUAS no DF.
Antes disso, é claro, lembramos que temos ASSEMBLEIA, com paralisação e indicativo de greve, marcada para 19 de fevereiro.
Confira abaixo as reuniões para os próximos dias:
CRAS Itapoã, sexta, 19/1, 9h
CRAS Varjão, sexta, 19/1, 9h
CRAS Paranoá, sexta, 19/1, 11 horas
UNAF (Plantão A, expediente e equipe do CRAS Areal), segunda,22/1, 9h
O Sindicato dos Servidores e Empregados da Assistência Social e Cultural do GDF, SINDSASC, se dirige às principais lideranças da classe trabalhadora brasileira a fim de manifestar nossa total disposição em enfrentar a batalha pela manutenção do direito à aposentadoria, contra a PEC-287.
Somos de opinião que as centrais sindicais devem, o quanto antes, aprovar a realização de uma GREVE GERAL em 19 de fevereiro próximo, independente de ser colocada em votação, ou não, a mal chamada reforma da previdência nesse dia.
Neste momento em que os próprios defensores da PEC-287 revelam a dificuldade para atingir os 308 votos necessários, é ainda mais importante que nossos sindicatos, federações e centrais demonstrem firmeza de propósito e, à exemplo do que ocorreu em 28 de abril passado, deixem claro a força da imensa classe trabalhadora brasileira e nossa disposição em lutar contra os retrocessos que o governo Temer vem impondo à nação.
Não há o que negociar.
Ou o governo desiste e retira de pauta a PEC-287 ou vamos para a GREVE GERAL, essa é a posição do SINDSASC.