Em matéria exibida pelo SBT Brasília, o presidente do Sindsasc, Clayton Avelar, fala sobre os reflexos para a população com a redução dos gastos com a assistência social no DF. A reportagem mostra uma família que não consegue realizar o enterro para um jovem de 19 anos que foi assassinado na última terça-feira (30 de julho).
Os parentes da vítimas procuraram a unidade do Cras de Brazlândia, mas foram informadas de que não havia caixão no tamanho adequado para o enterro. A família tem o direito ao Funeral Social, que disponibiliza urnas mortuárias para situações como essa. O caso é mais um que demonstra a negligência do GDF! Assim como essa, outras famílias que não têm condições para comprar um caixão, não conseguiram sepultar parentes mortos há dias ou semanas.
"Isso é uma violação ao direito da população. Já cobramos do governo, mas infelizmente o GDF optou pelo ajuste fiscal, o que resulta em cortes de programas sociais, como o Funeral Social", explica o presidente do Sindsasc.
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25/04/2024
INFORMES DO SINDSASC - Quinta-feira, 25 de Abril de 2024 - Nº 271 - ANO 9