Em decisão unânime, a assembleia geral aprovou a proposta apresentada pelo governo na reunião de 30/01 e assinada pelo Secretário de Economia, Ney Ferraz, pela Secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, pela Secretária da Mulher, Giselle Ferreira e pela Secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.
A proposta contém quatro itens com impactos financeiros e salariais (criação de 5 novos padrões, incorporação da GDS, substituição da GPS e GAR pela GDAS, com aumento de 5 ou 10%, e ampliação da carga horária para 40h a quem solicitar). Um novo concurso público será realizado para a carreira, que deve ter o nome alterado para "desenvolvimento e assistência social" com ampliação de seus efeitos em termos de abrangência nos serviços públicos.
Nas próximas publicações vamos explicar detalhadamente cada um dos itens da proposta, inclusive sobre compensação de horas. Esse resultado foi inegavelmente uma conquista da categoria que, para isso, teve que entrar em greve e manter a mobilização permanente, mesmo após a suspensão do movimento paredista.
Uma nova assembleia será realizada em fevereiro, em data a ser definida, quando o projeto de lei estiver na Câmara Legislativa.
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