A história demonstra que as greves na assistência social não são curtas porque, em geral, os governos não se preocupam muito com a população mais pobre. Para reverter a insensibilidade e o descompromisso de Ibaneis Rocha e seus secretários, estamos com a greve sendo conduzida em três frentes.
A PRIMEIRA E MAIS IMPORTANTE É A FRENTE DA MOBILIZAÇÃO DIRETA
Nesta, o momento mais importante é a assembleia geral da categoria. Além de ser um excelente termômetro de mobilização, é também quando são debatidos e aprovados, democraticamente, os rumos do movimento. A próxima será no dia 23/11, às 9h, na Praça do Buriti.
A SEGUNDA FRENTE É A POLÍTICA
Aqui se trata de demonstrar aos(às) agentes políticos, sobretudo parlamentares distritais, que a greve é justa e que o governo tem muito mais a perder, neste terreno, se não nos atender. Não se deve desrespeitar e subestimar uma categoria que atende a mais de 370 mil famílias.
A TERCEIRA É A FRENTE NO JUDICIÁRIO
Quem judicializou a greve foi o governo. Proferiu inverdades na sua petição inicial, recusou mediação e insistiu na falácia do "elevado impacto financeiro", sem demonstrá-lo. Conseguimos impedir a decretação de ilegalidade ou abusividade da greve, falta o Judiciário reconhecer que a greve foi causada por conduta ilícita do poder público.
NESTA TERÇA, 21, TEMOS REUNIÃO DO COMANDO DE GREVE
Se a sua unidade ainda não tem representante no Comando, sugerimos que escolha e informe no secretaria@sindsascgdf.org.br. A reunião será às 9h, na sede do sindicato.
QUARTA, 22, É O DIA DO VARJÃO NA GREVE
Às 9h reunião no CRAS, em seguida vamos ter atividades junto à comunidade a fim de explicar os motivos da greve e propor uma luta conjunta. Nós temos muita experiência em lutar pelos direitos do povo.
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