Recebemos com estupefação a notícia, durante a greve, que a Casa da Mulher Brasileira, pela segunda vez, estava interditada por problemas estruturais em sua edificação.
Até o presente momento não sabemos quando as obras de recuperação serão finalizadas. Sequer começaram, na verdade.
Causa-nos estranheza que um prédio relativamente novo apresente tantos problemas estruturais.
Pior: a CMB, equipamento público de grande importância - basta ver a terrível estatística da violência contra a mulher - funcionava com dificuldades, dada os problemas para sua efetiva implantação. Concebida como uma Unidade para funcionamento 24h, ainda não havia sido implantada dessa forma.
Esperamos que o GDF tome providências rápidas para que a política de defesa e proteção à mulher seja plenamente efetivada. Nos opomos, com veemência, à desmontagem dessa política imprescindível. No curtíssimo prazo há que se alocar toda equipe da Casa Mulher Brasileira em um único local, com boa localização, facilidade de acesso e condições de trabalho adequadas, ainda que em condições provisórias.
O SINDSASC se solidariza com a equipe da CMB e conclama as entidades da sociedade civil, afetas ao tema, a se somarem nessa luta.
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20/12/2024
SINDSASC ENTREVISTA - A PAUTA DO SINDICALISMO COMBATIVO NOS DIAS ATUAIS