Em visita ao CRAS Guará, na manhã desta quarta, dia 08, a direção do sindicato constatou problemas nas condições de trabalho. Um deles, comum a toda SEDESTMIDH, é o reduzido número de servidores. Outro é a estranha situação na qual o 102, número de busca de telefones e endereços, sempre direciona as ligações para o CRAS Guará, transformando a Unidade em extensão de uma empresa privada de telefonia, gerando sobrecarga de trabalho na equipe.
Quanto à parte das instalações, constatamos a precariedade dos banheiros destinados às servidoras, com vazamentos e sem assentos no vaso, a impossibilidade de uso do banheiro masculino dos servidores.
Embora o Guará tradicional não seja um território de vulnerabilidade econômica, há uma cinturão de pobreza na região, que constitui o público atendido pelo CRAS. Esse cinturão alcança o SIA, Setor Lúcio Costa, Setor de Chácaras Águas Claras e áreas de ocupação irregular.
Benefícios como o auxílio vulnerabilidade estão atrasados desde março, o que gera compreensível irritação nos usuários, mas injusto desgaste nas(os) colegas.
A Unidade não tem geladeira, a não ser uma emprestada por servidora que está próxima de aposentar.
Veja abaixo algumas fotos.
O sindicato oficiará a secretária. Solicitará providências.
Nossa mobilização com assembleia e paralisação no próximo dia 10 também é por melhores condições de trabalho.
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