Reunida na manhã desta quarta, dia 6, a categoria deliberou os seguintes pontos:
Declarar estado de mobilização permanente, podendo chamar paralisações de 24h, 48h ou 72h, a depender da necessidade de soluções para questões emergenciais;
Convocar para a última semana de março/2020 uma assembleia geral com indicativo de greve;
Realizar Ato Público na sede da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES) em data a ser definida;
Convocar toda categoria a participar da Conferência de Assistência Social, nos dias 20 e 21/11;
Participar de audiência pública na Câmara Legislativa referente ao Projeto de Lei Orçamentária Anual, PLOA-2020;
Convidar a categoria à participação na Conferência Nacional de Assistência Social;
Fazer as Reuniões Abertas onde ainda não houve: Riacho Fundo II, Samambaia, Brazlândia e Sobradinho.
As decisões acima apresentadas vinculam-se aos seguintes fatores:
Temos questões emergenciais a resolver, entre elas a tramitação do PL-663/2019 que excluiu nossa carreira, a concessão das 40h, o destravamento do concurso público e a situação dos AAS
A renovada promessa do governador em fazer negociações com os sindicatos no mês de março. Decidimos aguardar eventuais propostas que o GDF venha a apresentar. Se não forem minimamente respeitosas, a assembleia de março/2020 vai deliberar sobre deflagração de greve;
Muitos dos problemas da assistência social se devem à pouca eficiência da SEDES e da Secretaria da Mulher;
A Conferência de Assistência Social é um momento importante na luta em defesa dos direitos do povo e dos servidores;
Precisamos manter o estado permanente de mobilização e concluir as reuniões abertas realizando, ainda neste ano, nas cidades onde ainda não fizemos.
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