O Relatório de Auditoria nº 6/2019 da Contorladoria-Geral do Distrito Federal (que pode ser acessado clicando neste link) confirma o que o movimento sindical, em particular o Sindsasc, sempre afirma: a terceirização é uma fonte de problemas.
O material publicado pela Controladoria se refere a um "termo de colaboração" que custou aos cofres públicos mais de 50 milhões de reais. Na página 17 do relatório podemos ler: "Falta de transparência na aplicação dos recursos públicos e possível prejuízo no exercício do controle social".
Outro problema identificado foi a precariedade dos equipamentos de execução direta, como os Centros-Pop, Unidades de Acolhimento e Centros de Referência em Assistência Social (Creas).
Além disso o relatório também aponta as dificuldades decorrentes do pequeno número de servidores, seja na área meio ou na área fim. Na área-meio esse problema gera dificuldades no acompanhamento dos contratos. Isso se confirma no seguinte trecho do Relatório (p.34): "A Comissão de Monitoramento e Avaliação informou que não houve, até o momento, visita técnica in loco e elaboração de relatórios, uma vez que a atual Comissão não teve tempo hábil de realizar o monitoramento no referido Instituto". (Trata-se do Instituto Ipês).
O sindicato mantém sua posição crítica às terceirizações. Essa é uma de nossas lutas. Defendemos o serviço público, com boas condições de trabalho e sem redução ou cortes orçamentários.
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