Na última sexta-feira (145 de fevereiro), o Sindsasc realizou assembleia regional no Plano Piloto. Participaram colegas da UPS, Cras, Creas, Creas da Diversidade, Centro-Pop e 515. De um modo geral há um percepção entre servidores e servidoras, e também no sindicato, que a secretaria tem se mostrado alheia ao agravamento das nossas condições de trabalho. Em grande medida isso se deve ao arrocho imposto pela Secretaria de Economia, por orientação do governador Ibaneis.
A assistência social é uma das principais políticas públicas, sobretudo em um país tão desigual quanto o nosso. Nós somos responsáveis pelo atendimento de mais de 170 mil famílias mas somos tratados como uma secretaria de segunda importância, o que é absolutamente inaceitável.
As assembleias e paralisações regionais são encaminhadas a partir das deliberações da última assembleia geral e são também um "esquenta" para a assembleia geral do dia 31 de março. Antes, porém, teremos a paralisação no dia 18 de março, quando deveremos realizar um ato público em frente ao Ministério da Cidadania, em defesa do Bolsa Família e da própria assistência social.
Ficou também acertado que o sindicato entrará em contato com a Defensoria Pública que, de forma equivocada, tem interferido nos trabalhos da assistência. Reiteramos a decisão de interromper os serviços sempre que houver ameaça a integridade física das servidoras e servidores, representando, tal decisão, uma medida preventiva para evitar ocorrências mais graves.
A próxima assembleia regional, com paralisação parcial a partir do meio-dia, será em Taguatinga, dia 20 de fevereiro, com assembleia regional acontecendo na Centralac a partir de 14h30.
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