Em reunião realizada na manhã desta quarta, dia 7, na Casa Civil, ocorreu mais um capítulo da longa novela do concurso público da assistência social.
Agradecemos aos deputados Martins Machado (Republicanos) e Fábio Félix (PSOL), que solicitaram a agenda e estiveram presentes, conforme compromisso assumido em reunião da Comissão de Assuntos Sociais da Câmara Legislativa. A reunião foi com o secretário Gustavo Rocha, da Casa Civil, tendo participado, ainda que brevemente, a secretária Marcela Passamani, da Secretaria de Justiça e Cidadania.
Em síntese o secretário da Casa Civil afirmou que o governador decidiu nomear para reposição de todas as vacâncias existentes na carreira. Mais: que adequações orçamentárias podem ser feitas.
Há, no entanto, um entrave representado pela Secretaria de Economia que tem criado dificuldades para as nomeações. Prova disso foi a devolução do processo encaminhado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, alegando necessidade de redução do número de vagas.
O documento enviado pela SEJUS ao sindicato foi repassado ao secretário da Casa Civil. De posse do mesmo, gestões serão realizadas junto à Economia para que se proceda as nomeações que são em número de 19 especialistas e 35 técnicos, segundo cálculo da própria SEJUS.
O SINDSASC tem cobrado, insistentemente, para que a Secretaria de Desenvolvimento Social também informe a quantidade de vacâncias. Está prevista uma reunião com a secretaria executiva da SEDES para esta quinta, dia 8, quando este e outros temas serão abordados.
Ressaltamos que da parte do sindicato há divergência com o GDF quanto ao critério de contagem das vacâncias, mas no momento nossa prioridade tem sido garantir que sejam imediatamente nomeados ao menos o quantitativo de vacâncias que o próprio governo afirma ter. Nossa luta terá prosseguimento até que tenhamos preenchidos todos os cargos previstos na Lei 5184/2013.
Pedimos aos aprovados no concurso que não se deixem enganar por aqueles que estão estimulando a divisão entre nós. Acompanhem as informações repassadas pelo sindicato e, principalmente, participem das atividades de mobilização e de pressão porque esse é o principal caminho para as conquistas da categoria.
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