Publicamos abaixo uma pesquisa do Dieese confirmando o fracasso da reforma trabalhista de Michel Temer que Jair Bolsonaro pretende aprofundar. Quando nos referimos a fracasso queremos dizer o que ele trouxe de impacto para os trabalhadores e trabalhadoras: precarização das condições de trabalho e redução de ganhos. Basta ver que 22% dos que foram contratados na modalidade de "trabalho intermitente", dispositivo criado por Temer e defendido por Bolsonaro, não tiveram renda alguma em 2019. Dos que tiveram renda, a média da remuneração foi de R$ 637,00 , pouco mais da metade do salário-mínimo. Deduz-se que Temer e Bolsonaro têm mais um ponto em comum: são especialistas em prejudicar a classe trabalhadora.