As fotos abaixo foram tiradas nos dias 09 e 10/05. O acolhimento lotado por pessoas que buscam atendimento na Assistência Social. Essa realidade do CRAS Itapoã é a mesma da maioria dos demais Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
No Itapoã e em outras cidades tem sido constantes as agressões verbais sofridas pelos(as) servidores(as). Evidentemente que isso só agrava o problema. Não é por acaso que a carreira pública de assistência social é uma que mais causa adoecimento de servidores(as).
O Distrito Federal tem o maior índice de desemprego do país. O subemprego também é imenso na capital da república. O custo de vida está entre os mais altos. Nessas condições é natural que as pessoas procurem a assistência social e infelizmente nem sempre usufruem desse direito.
A demora no atendimento, apesar do esforço dos(as) servidores(as) e gestores locais, é uma consequência da escassez de recursos humanos na secretaria. É também uma consequência do contingenciamento de verbas da assistência, inclusive com práticas ilegais como o desvio de recursos repassados pelo governo federal ao GDF.
O SINDSASC se solidariza com os(as) servidores(as) e com a população que não tem o atendimento que é de direito. Além da solidariedade, conclamamos todos e todas à luta organizada, porque esse é o único caminho para reverter essa situação.
As assembleias regionais realizadas no último dia 07 de julho apontaram para ações mais incisivas para que tenhamos melhores condições de trabalho. Se o GDF não oferece essas condições, cabe a nós denunciarmos isso.
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20/12/2024
SINDSASC ENTREVISTA - A PAUTA DO SINDICALISMO COMBATIVO NOS DIAS ATUAIS