Até o dia 25 de março, o Distrito Federal tinha 63.703 pessoas aguardando por agendamento para serem atendidas na assistência social. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) nomeou um número bastante reduzido de agentes sociais, que é o profissional que faz o primeiro atendimento, principalmente relacionado ao Cadastro Único.
Considerando os dois processos de nomeações, a média por unidade foi de menos de 2 novos agentes sociais, o que é muito insuficiente se considerarmos o crescimento acelerado da demanda, principalmente devido à crise econômica e social causada pelo pandemia e pela política econômica neoliberal. Além disso, desde o governo Temer, passou a ser obrigatório aos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada, o BPC, possuírem o Cadastro Único na assistência social.
A Sedes não vai resolver esse problema com improvisos ou sobrecarga de trabalho sobre os atuais agentes sociais. Ela precisa, urgentemente, repor todas as suas vacâncias, hoje superior a 400 profissionais.
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