Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, tem ficado ainda mais escancarada a responsabilidade de Bolsonaro com as 428 mil mortes decorrentes da pandemia no Brasil. Na CPI, Carlos Murillo, o presidente da divisão da América Latina da Pfizer, uma das principais empresas que fabricam a vacina contra a covid-19, afirmou que Bolsonaro negou 11 ofertas de compras do imunizante desde maio de 2020.
A baixa quantidade de doses de vacina pelo governo federal e, consequentemente dos estados e do Distrito Federal, é o fator que faz com que não haja imunização para os trabalhadores de categorias que prestam serviços essenciais durante a pandemia, como os servidores da assistência social do DF, que continuam de fora dos grupos prioritários da vacinação.
A empresa ofereceu ao governo federal 1,5 milhões de doses para serem entregues em dezembro do ano passado. Em agosto de 2020, foi feita uma proposta de venda de 70 milhões de doses. Após essa oferta, outras foram feitas, mas somente em março deste ano, um contrato com a Pfizer foi assinado para a compra de 14 milhões de doses para serem entregues no segundo semestre.
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