Enquanto faz de tudo para atacar os servidores públicos civis com a Reforma da Previdência e a Reforma Administrativa, Bolsonaro faz o contrário com os servidores militares, dando a essa categoria uma série de privilégios. Ao passo que os servidores civis foram punidos com o aumento da contribuição previdenciária, os militares foram agraciados com reajustes salariais.
O problema é que Bolsonaro avaliou para baixo os valores que serão gastos com o regime de aposentadoria de militares Isso quer dizer que vai acontecer um rombo num futuro próximo. A informação, divulgada pela Folha de S. Paulo, vem de uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU).
Ainda segundo a auditoria, Bolsonaro minimizou um passivo atuarial do regime dos militares em R$ 45,5 bilhões e não incluiu nas contas os reajustes recentes de vencimentos das Forças Armadas. Vale lembrar que ao dar benesses a militares, da ativa e aposentados, Bolsonaro usa de seu cargo em causa própria, já que ele é um militar aposentado.
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