No Cras de Planaltina as servidoras cujas jornadas são de 30 horas semanais estão sendo obrigadas a trabalhar, uma vez por semana, na jornada de 40 horas, sem a equivalência financeira. Essa prática tem sido imposta principalmente às novas servidoras e servidores. Não se trata de um pedido ou acordo, mas de uma imposição. O mais grave é que isso seja feito sem nenhum procedimento administrativo formal.
O Sindsasc repudia essa prática. Orientamos as servidoreas e servidores a não acatarem nenhuma determinação ilegal. Se a Secretaria de Desenvolvimento Social deseja ampliar de 30 horas para 40 horas a jornada de trabalho no Cras Planaltina ou em qualquer outra unidade, deve fazê-lo formalmente, mediante ato administrativo. Ainda assim, a ampliação da jornada só pode acontecer se for desejo do servidor.
Essa é mais uma evidência de que a Secretaria de Desenvolvimento Social, ao contrário do que diz sua gestão superior, não tem compromisso com a reposição de todas as vacâncias na assistência, única medida capaz de reduzir um pouco a imensa demanda reprimida. Em vez de repor as vacâncias, a secretaria prefere explorar e oprimir os atuais servidores.
O sindicato recebe diariamente denúncias de pressão sobre colegas, inclusive práticas que podem ser tipificadas como assédio. A Sedes, dirigida por quem, no gabinete, nada entende de assistência social, se submete à orientação neoliberal e privatista de André Clemente e Ibaneis Rocha.
Foto: Agência Brasília
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