Estudo foi feito pela Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, órgão vinculado à Secretaria de Economia do GDF
Pesquisa feita pela pela Diretoria de Epidemiologia em Saúde do Servidor e fornecida ao Sindsasc pelo subsecretário de Segurança e Saúde do Trabalho, via Ofício nº 777/2021 - Seec/Sequali/Subsaúde, de 09/07/2021 mostra um considerável adoecimento na carreira pública da assistência social. A pesquisa refere-se ao ano de 2020.
Entre os dados apresentados pela Gerência de Produção e Informação em Saúde, destacamos os seguintes:
A principal causa das licenças médicas são os "transtornos mentais e comportamentais", sendo 36,02% no público feminino e 24,81% no masculino. Depois vem as "doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo", com 12,73% e 13,95%, respectivamente.
A pesquisa abrange servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social, Secretaria de Justiça e Cidadania, e Secretaria da Mulher.
Trata-se de uma pesquisa realizada segundo critérios científicos. Portanto, é possível afirmar que temos uma categoria bastante adoecida. Isso se deve, pelos indicadores acima, principalmente, às más condições de trabalho e intensa pressão sofrida pelos servidores, seja pela gestão das secretarias, seja pelo público atendido.
Uma das possibilidades de redução desse problema é a reposição de todas as vacâncias na assistência social,com imediata nomeação de 366 técnicos em assistência social (TAS) e 11 especialistas, conforme número reconhecido pela Secretaria de Desenvolvimento Social. Na Sejus seriam 17 vacâncias para TAS.
Outra imperiosa necessidade é a gestão superior de cada secretaria ter a boa prática - até hoje inexistente, principalmente na Sedes e SM - em ouvir os servidores que atuam na execução direta dos serviços. Certamente os(as) colegas têm o que dizer sobre suas condições de trabalho e quais seriam as providências a serem tomadas.
Foto: Agência Brasil
Ultimas Notícias
15/01/2025
DIREÇÃO DO SINDICATO ESTEVE EM REUNIÃO NO CECON DIVINEIA