Um dos escândalos na política brasileira tem sido a prática da "rachadinha", com a qual um agente público - no caso um deputado estadual, Flávio Bolsonaro - ficaria com parte do salário dos seus subordinados, todos de livre provimento.
Se a PEC-32 passar, essa prática ilícita poderá se transformar em prática usual e corriqueira. Servidor público efetivo e concursado não perde o emprego se não "rachar" o salário com o seu superior. No dia 18 é realizada uma paralisação nacional em defesa dos serviços públicos, contra a Reforma Administrativa.
Nesta quinta (12 de agosto) tem assembleia geral para servidores da Sedes, Sejus e Secretaria da Mulher. Participe!
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