Atendendo a uma solicitação do sindicato, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) fez uma pesquisa das nossas perdas salariais, tendo por referência o mês de novembro de 2014, quando tivemos nosso último reajuste. A perda é de 48,16%, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-IBGE) e de 49,38% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC-IBGE). Se considerarmos que o efeito da reforma da previdência do Bolsonaro, piorada por Ibaneis, nos tirou 3% do salário com o aumento da contribuição previdenciária (e bem mais que isso no caso dos aposentados), então podemos afirmar que nossa perda salarial supera os 50%, em pouco menos de sete anos.
Isso é consequência do calote de Rollemberg, continuado por Ibaneis. Mas não só. É preciso considerar também o crescimento da inflação nesses anos. Essa é a realidade de praticamente todas as categorias do Governo do Distrito Federal (GDF).
Neste momento estamos concentrados na luta contra a Reforma Administrativa (PEC-32), mas não vamos deixar de lutar também por reposição das perdas salariais. Para isso é necessário que a categoria atenda aos chamados do sindicato.
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