A cada dia fica mais evidente que Ibaneis não paga a terceira parcela dos servidores por um simples motivo: porque ele não quer e porque não valoriza o serviço público. Prova disso é que entre janeiro e agosto deste ano, a Receita Corrente do Distrito Federal aumentou 9,87% em comparação ao mesmo período de 2020. O montante passou de R$ R$ 16,2 bilhões para R$ 17,8 bilhões neste período.
Além disso, outro motivo escancara a negligência de Ibaneis com os servidores. De acordo com o relatório do segundo quadrimestre de 2021, o gasto com pessoal caiu em relação à Receita Corrente Líquida. O índice desse gasto era de 42,71% e passou para 41,39%.
A redução significa que o GDF está distante do limite prudencial de gastos com pessoal, que é de 46,55%. Apesar dos índices que favorecem o pagamento da terceira parcela do reajuste salarial dos servidores retroativa a 2015. Tanto é que o GDF sempre recorre das decisões judiciais que o obrigam a pagar o aumento em atraso. No início do mês, o Executivo entrou com Recurso Especial no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e com Recurso Extraordinário no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que determinou o pagamento.
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