O que vai acontecer neste sábado, 2 de outubro, em centenas de cidades brasileiras, é uma mobilização de movimentos sociais, sindicatos, e agremiações políticas de esquerda, de centro e de direita, contra a extrema-direita, radical e de tendência fascista, que se encontra no governo federal.
Jair Bolsonaro tem seu apoio limitado a dois segmentos sociais: os bilionários, que desejam extorquir ainda mais a classe trabalhadora, com iniciativas como a reforma da previdência, a MP-1045 que acabava com direito a férias e 13º no setor privado e que felizmente foi barrada no Senado, após ser aprovada na Câmara sob comando de Arthur Lira, e mais recentemente a reforma administrativa (PEC-32). O segundo segmento social que apoia Bolsonaro são os militares (nem todos) que recebem generosas quantias em dinheiro, como é o caso do presidente da PETROBRAS, cujo salário aproxima-se de 100 mil reais.
Na política o apoio a Bolsonaro está restrito a três segmentos: a extrema-direita radical e raivosa; o centrão, agrupamento ultra fisiológico formado principalmente por deputados federais; e os falsos religiosos, que se locupletam às custas da fé de nosso povo, mas também graças à sonegação fiscal.
O Brasil, puxado principalmente pela classe trabalhadora e suas organizações, vai se colocar de pé e enfrentar esse governo que é o principal responsável pela dimensão que a pandemia teve em nosso país. É também o governo responsável pelo imenso desemprego, pelas relações precárias de trabalho (deixadas por seu aliado, Michel Temer), pela perda de direitos, pelo aumento da miséria e da fome e pela destruição do meio ambiente.
Por isso, colegas, neste sábado, 2 de outubro, compareçam ao Ato Público contra a PEC-32 e Fora Bolsonaro, a partir das 15h30 no Museu da República.
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