Resultado é causado pela gestão econômica de Paulo Guedes e Bolsonaro
Os preços não param de subir e a inflação castiga a cada mês mais a população. Segundo a medição do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), no acumulado de 12 meses, a inflação chega a 10,25%, bem acima da meta estabelecida pelo Banco Central para este ano, que é de 3,75%. E olha que o ano nem acabou!
Em 12 meses, a taxa subiu de 9,68% em agosto para 10,25% em setembro. Esse é o maior patamar desde fevereiro de 2016, quando chegou a 10,36%. Com a inflação nas alturas, quem sofre é a classe trabalhadora. Para quase todos os servidores da assistência social, os salários estão congelados há sete anos.
Segundo avaliação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),o maior estrago da inflação do mês de setembro é na habitação, que subiu 2,56% no mês. Só a energia elétrica aumentou 6,47%. Outras altas foram nos preços de vestuário (+0,31%); transportes (+1,82%); saúde e cuidados pessoais (+0,39%) e despesas pessoais (+0,56%).
Tamanha alta no custo de vida é reflexo da política econômica desastrosa e concentrada em prejudicar a população mais pobre, promovida por Paulo Guedes e Bolsonaro. Este desgoverno conduziu da pior maneira possível a crise causada pela pandemia, fazendo com que a população se empobrecesse muito mais do que o previsto.
Foto: Agência Brasil
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