Nada mais justo, considerando que o governo tem cobrado cada vez mais dos servidores. Essa cobrança não se faz acompanhar do reconhecimento do nosso trabalho, vide os mais de 7 anos sem reajuste salarial. Em assembleia realizada em 2018, a categoria decidiu reivindicar a equiparação da Gratificação em Políticas Sociais (GPS), da proteção social básica à que é percebida pela proteção social especial. Resumindo: que os servidores dos CRAS e CECONs recebam a mesma GPS dos CREAS.

 

SINDICATO SOLICITOU REUNIÃO COM SUAG DA SEDES ACERCA DA CONCESSÃO DAS 40H. 

Nossa posição, já divulgada, é em defesa da concessão das 40h a todos que solicitaram ou solicitarem. Essa é uma posição de assembleia. Se for necessário adotar algum critério para atendimento parcial desse pleito, o único critério objetivo é o da antiguidade do requerimento.

 

A primeira cidade é Brazlândia, com reuniões agendadas para o CRAS, o CREAS e o NAFAVD, todas no dia 07. No Cecon será marcada oportunamente, assim como no Na Hora e no Restaurante Comunitário. A pauta fixada é: 1-Informes do sindicato; 2-Situação da unidade; 3-Escolha de delegados sindicais.

 

No encerramento dos trabalhos do Congresso Nacional em 2021, algumas das iniciativas do governo e do Centrão ficaram para 2022. Uma delas, a PEC-32, a mal chamada reforma administrativa, segundo noticiário da imprensa, inclusive da especializada, está cada vez mais enfraquecida, porque os parlamentares sabem que se trata de uma proposta impopular e que tem sido combatida por servidores e suas respectivas representações. Continuamos acompanhando de perto a tramitação dessa PEC.

 

A medida de remoção ex-ofício de mais de 20 técnicos-administrativos não obedece à necessidade da administração pública porque ela não se restringe à área meio. A chamada “ponta” também precisa e muito desses servidores. Somos favoráveis ao fortalecimento da área meio, mas ela não pode ser feita em detrimento da área fim. O certo mesmo é a Sedes providenciar a nomeação de mais servidores, de modo a garantir que não se adote a chamada política do “cobertor curto”, que consiste em descobrir uma área para cobrir outra. Até agora foi possível reverter três dessas remoções. Prosseguimos nessa luta e convocamos os técnicos-administrativos da Sedes e demais colegas para reagirmos juntos.