Em matéria anterior denunciamos a precariedade das condições de trabalho no CRAS do Sol Nascente. Na manhã de hoje, 14/01, a direção do Sindsasc esteve em reunião com a equipe.
Verificamos que, realmente, o CRAS não atende às adequações da Política Nacional de Assistência Social. Para conseguir, minimamente, atender à população, a unidade precisa de mais espaço. Numa situação emergencial é possível resolver esse problema com a destinação de mais uma sala no mesmo prédio.
Obtivemos uma informação a ser confirmada de que o terreno onde se situa o Céu das Artes, equipamento público onde está instalado o CRAS, pertenceria à Secretaria de Desenvolvimento Social. Em se confirmando a informação, o mínimo que se poderia solicitar era que o CRAS ficasse com todo o bloco e mais algumas salas no bloco ao lado para que se possa desenvolver o serviço de convivência. Convém lembrar que o Cecon da Guariroba foi fechado com o argumento de que o serviço teria sua continuidade no CRAS do Sol Nascente, o que não tem se confirmado. A secretária Mayara Rocha chegou a divulgar um vídeo com essa informação.
É lamentável que o GDF faça propaganda da abertura de novas unidades, sem informar verdadeiramente as suas condições.
Há uma servidora com teste positivo para Covid-19 e outros 3 colegas estão com sintomas gripais. Como ficam todos na mesma sala, o risco de contágio é potencializado.
Esse CRAS também está sendo prejudicado pela Secretaria Executiva da Sedes, porque o único técnico-administrativo está sendo removido no processo ilegal de remoção de 21 servidores.