O CRAS da Fercal perdeu, por remoção, uma especialista de 40h, uma agente social de 40h e um técnico-administrativo de 30h, mas a demanda não diminuiu, ao contrário, aumentou. Todos os servidores que atendem ao público são de 30h.
O fato de não operar com a equipe mínima, além de trazer sobrecarga de trabalho, prejudica a população vulnerável do território da Fercal, que inclui muita zona rural e povoados dispersos.
Neste momento, há três servidores afastados com sintomas gripais e um confirmado com Covid. Quem permanece na unidade, está também em trabalho presencial, seja com atividades coletivas, seja com atendimentos particularizados. Isso quer dizer que há risco de contágio e de levar o contágio aos familiares de servidores e usuários, muitos dos quais são do grupo de risco.
A secretaria, e o GDF de modo geral, não providencia teste, obrigando, na prática, os servidores gastarem dos seus próprios recursos cerca de 200 a 300 reais com testagem na rede particular.
O Sindsasc protesta contra essa situação, ao mesmo tempo em que solidariza com a equipe do CRAS Fercal.