As equipes ouviram os últimos informes do Sindsasc, apresentaram demandas e questionamentos e escolheram delegados sindicais.

 

O principal informe é sobre a importância da assembleia geral do próximo dia 10. Está em discussão toda nossa pauta, com destaque para as nomeações dos aprovados e o reajuste do auxílio alimentação, mas também a luta para que a GPS da Proteção Social Básica seja equiparada à da Especial.

 

Colegas do Cecon questionaram sobre os mutirões de atendimentos, que retiram a equipe de suas atividades e deslocam para afazeres que não são próprios do serviço de convivência.

 

O CRAS abordou a necessidade da discussão sobre o funcionamento da recepção e o sentido do SROD, que precisa ser objeto de reflexão.

 

De um modo geral todos registram que há sobrecarga de trabalho e que a demanda reprimida não pode ser justificativa para improvisos, como o atendimento a usuários que não são do território, ou os próprios mutirões.