Em reunião ocorrida no início da tarde desta quinta, dia 3, no Restaurante Comunitário de Ceilândia, foi possível verificar que não são boas as condições de trabalho.
O mobiliário está bastante deteriorado, as salas são muito apertadas e, principalmente, existe muito problema de insegurança dentro e fora da unidade.
Com a anunciada abertura dos restaurantes para o jantar, não há definição que tenha chegado aos servidores acerca da jornada e do horário de trabalho. Outro ponto fundamental: a unidade não tem nutricionista de carreira. Apenas 5 foram nomeadas. É imprescindível que haja um servidor efetivo, formado em nutrição, em cada um dos 14 restaurantes comunitários.
Essa é uma das razões da assembleia do dia 10/03: nomear os aprovados no concurso. Outra, fundamental, é o reajuste do auxílio alimentação. Outra luta da qual não abrimos mão é a reposição salarial pelo índice do Dieese, afinal, quando e se for realmente paga a 3ª parcela em abril próximo, completaremos 7 anos e meio sem reajuste.
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10/01/2025
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