A foto ilustra com fidelidade o que é o dia-a-dia dos profissionais que trabalham no Centro-Pop Brasília. Cerca de 300 atendimentos diários. O aumento vertiginoso da população em situação de rua pressiona fortemente a assistência social. Demandam alimentação, higiene pessoal, benefícios socioassistenciais e a acolhimento. Em cidades como Planaltina, Sobradinho, Gama, São Sebastião, dentre outras, onde não há Centro-Pop, a demanda é dirigida aos CREAS, cujos servidores encontram-se sob enorme pressão, não raro com recebimento de ameaças, agressões verbais e até físicas.
A categoria que atua na assistência social, portanto, tem motivos de sobra para se unir e mobilizar a fim de que seu serviço, considerado essencial, seja devidamente reconhecido e valorizado pelo poder público. Todos os servidores dos Centros-Pop e dos CREAS, assim como das unidades de acolhimento, devem comparecer à assembleia do dia 10. É uma questão de autovalorização.
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10/01/2025
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