Foi na manhã desta segunda, 21. A direção do sindicato esteve na unidade e ouviu os colegas.
Um ponto sempre abordado nas reuniões em restaurantes comunitários é a sensação de insegurança e a constatação de situações que podem colocar em risco a integridade física dos profissionais que atuam nos RC. Não há postos de vigilância. A empresa não contrata e o governo também não. Os servidores ficam a mercê de situação potencialmente arriscada.
O sindicato propõe que a assembleia do dia 30 seja também transformada em Ato Público por melhores condições de trabalho nos restaurantes comunitários.
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10/01/2025
RETIRADA DE BRIGADISTAS DOS RESTAURANTES COMUNITÁRIOS: RISCOS E CONSEQUÊNCIAS