A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) possui aproximadamente 200 auxiliares em assistência social (AAS) em seu quadro de servidores ativos. A grande maioria possui experiência e conhecimento acumulado sobre serviços da assistência, seja na área finalística, seja na área meio.
A categoria aprovou em assembleia geral a seguinte reivindicação: "reenquadramento dos AAS ou medida legal equivalente, seguindo o princípio de trabalho igual, salário igual". Infelizmente, até o presente momento, a Sedes não aceitou o diálogo sobre a situação dos auxiliares.
Enquanto isso, os(as) colegas ficam sem atribuições definidas em ato administrativo, o que não é bom para ninguém: para a administração pública, que abre mão de servidores qualificados, para os próprios servidores, porque ficam afastados das funções que exerceram por vários anos, e principalmente não é bom para o público atendido na assistência, porque reduz, em termos práticos, o quadro de pessoal para atendimento.
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