Ao acabar com a política de aumento real do salário-mínimo, Bolsonaro contribui com o aprofundamento da crise econômica. Com menor poder de compra, os que ganham salário-mínimo, hoje no valor de R$ 1.212,00, e que são a maior parte dos aposentados e trabalhadores do setor privado, reduzem o movimento do comércio e aumenta a crise da indústria, gerando mais desemprego.
A superação da atual crise passa, entre outras iniciativas, pelo aumento real do salário-mínimo para percentuais acima da inflação, até que se alcance o valor estipulado pelo Dieese, conforme preconiza a Constituição.