Com um quórum de 75% dos agentes sociais que atuam no Na Hora, a direção do sindicato realizou reunião na tarde desta segunda, dia 30. Em pauta a situação crítica vivida nas unidades e que tem sido motivo para seguidas matérias na grande imprensa.
A primeira observação a ser feita é que nenhuma das matérias ouviu a parte de quem trabalha no Na Hora. O bom jornalismo recomenda ouvir todas as partes envolvidas.
Da parte do sindicato e dos(as) servidores(as) há uma preocupação em criar mecanismos de gestão para que as pessoas que demandem o serviço tenham garantido o atendimento, mas isso depende exclusivamente da administração pública.
É preciso zerar o cadastro reserva nomeando todos os agentes sociais que já passaram pelo curso de formação do concurso público de 2018. É preciso conceder as 40h para todos que solicitaram. É imprescindível resolver a questão dos auxiliares em assistência social.
Quanto ao Na Hora foi consenso que não cabe aos agentes sociais realizarem o trabalho de triagem na fila, inclusive porque isso tira o servidor do atendimento. O sindicato, portanto, orienta os(as) colegas a não aceitarem essa determinação.
Defendemos que a quantidade de atendimento/dia, por agente social, para o Cadastro Único e demais demandas de assistência social no Na Hora seja fixada em 6 ou 8 atendimentos, para jornada de 30h e 40h respectivamente.
O Sindsasc vai apresentar às gestões da Sedes e da Sejus essas definições da reunião.
Ultimas Notícias
10/01/2025
RETIRADA DE BRIGADISTAS DOS RESTAURANTES COMUNITÁRIOS: RISCOS E CONSEQUÊNCIAS