Tem sido rotineira a convocação dos Centros de Convivência para realizarem o trabalho dos CRAS. Ainda que essa situação se justificasse no início da pandemia, agora pode representar uma acomodação por parte da Sedes no sentido de sacrificar os serviços de convivência e, desse modo, justificar a total terceirização. A extinção do Cecon Guariroba e a não inclusão do Cecon São Sebastião na estrutura da Secretaria são evidências disso.
Há muito tempo os Cecons não dispõe de material de trabalho. Não é raro que servidores, principalmente educadores sociais, comprem materiais usando seu próprio salário. Essa realidade deve ser abordada na assembleia da próxima quinta, com paralisação de 24h.
EM DEFESA DOS CENTROS DE CONVIVÊNCIA POR CONDIÇÕES DE TRABALHO TODOS E TODAS À ASSEMBLEIA, DIA 9, 9H.
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