A direção da Casa da Mulher Brasileira (CMB) tem se caracterizado pelo autoritarismo no tratamento com servidoras e servidores. Evidência disso é a imposição de escalas de trabalho, negando diálogo sobre o tema e criando situações que ameaçam a estabilidade da Casa.
Com a recente abertura do alojamento - em condições inadequadas, é preciso frisar - e não havendo prévia discussão com a equipe sobre o funcionamento da unidade, foi imposta uma escala sem a devido amparo na Lei 840/2011, a que rege o serviço público no Distrito Federal.
Por iniciativa das próprias servidoras e servidores, foi elaborada uma proposta de escala que contempla, apesar da escassez de pessoal, a cobertura de todos os plantões e preserva a jornada de trabalho. Mas não houve abertura para diálogo a respeito.
Como agravante, a direção da Casa, em prática antissindical que viola a legislação vigente, tem procurado impedir, sem sucesso, a atuação do sindicato junto aos seus representados. O Sindsasc tem conhecimento de outras práticas ofensivas, as quais serão oportunamente denunciadas.
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