Em reunião com dezenas de colegas dos CRAS e Cecons, convocada com poucas horas de antecedência e em caráter emergencial, a direção do sindicato acolheu a legítima demanda da categoria para que não sejamos mais discriminados quanto ao direito ao ponto facultativo.
É possível que a assembleia regional do Gama e Santa Maria, marcada para o dia 15/09, com interrupção parcial dos serviços, seja convertida em assembleia geral, com paralisação. O sindicato vai tentar o diálogo com a Secretaria de Desenvolvimento Social ainda nesta semana a fim de assegurar nosso direito ao ponto facultativo, como os demais servidores do GDF.
Durante o período de pandemia a assistência social esteve sempre em serviço, inclusive nos decretos de ponto facultativo, o que estava vinculado à excepcionalidade da situação. Neste momento, porém, não há nada que justifique o tratamento discriminatório. O trabalho na assistência social é desgastante, especialmente nas unidades que têm atendimento direto ao público. Por isso os poucos períodos de descanso devem ser bastante valorizados. Trata-se de uma questão de saúde laboral.
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