O quadro de calamidade social que vivemos no Brasil tem causado situações absurdas na assistência social. Os fatos vão se sucedendo praticamente todos os dias. O último, na manhã desta terça, dia 11, foi no CRAS de Ceilândia Norte, quando uma multidão invadiu a unidade.
O Sindsasc sempre defendeu os direitos do povo à assistência social e à segurança alimentar. Esse foi, inclusive, um dos lemas da nossa greve de 2018. Graças à ela, conseguirmos ampliar nossa capacidade de atendimento, com a conquista do concurso público e a posterior nomeação de centenas de novos servidores.
No entanto, o que temos visto ultimamente é uma sequência de ameaças e agressões a servidores e demais profissionais, principalmente na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). As providências exigidas pela sindicato, em acordo com a categoria, são respondidas de forma evasiva e pífia pela gestão superior da Sedes.
Essa categoria que trabalha em condições precárias e não é devidamente reconhecida e valorizada pelo GDF, é responsável pelo atendimento de aproximadamente um milhão de pessoas no Distrito Federal.
A direção do sindicato esteve em reunião com a equipe do CRAS Ceilândia Norte tão logo teve conhecimento do ocorrido. Vamos, mais uma vez, entrar em contato com o gabinete e exigir providências. Se algo mais grave ocorrer contra a integridade física de algum servidor a responsabilidade será da gestão superior da Sedes.
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