Certamente não teremos Medida Provisória destinada a fechar os sindicatos, como ocorreu no início do atual governo. A expectativa é que a PEC-32 seja retirada, a não ser que Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, insista em colocá-la em votação nos dois últimos meses deste ano. Nesse caso estamos prontos para retomar a mobilização.
Não aceitaremos novas retiradas de direitos, como ocorreu com as reformas da previdência, nem privatizações e terceirizações, que agradam ao mercado mas são prejudiciais à maioria do povo.
Quanto ao Distrito Federal esperamos que o governador compreenda que a recusa ao diálogo com os sindicatos deve ser coisa do passado. Seu aliado de extrema-direita foi derrotado. "O tempo não para". A história segue seu curso.
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10/01/2025
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