O Sindsasc teve acesso a um estudo realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social no qual é apontada a necessidade de 17 novos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) no Distrito Federal.
Para assegurar que todas as unidades existentes tivessem a equipe mínima, seriam necessários mais 477 servidores. Se incluirmos nesse número a abertura de 17 novos CRAS, seriam necessários mais 527 servidores.
Ocorre que o alcance da carreira pública da assistência social não se limita aos CRAS. Na Sedes ainda há necessidade de servidores nos CREAS, Centros-Pop, unidades de acolhimento, Cecons, Restaurantes Comunitários e na área meio.
Mas a carreira não se restringe à Sedes. Precisamos de mais pessoal na Secretaria da Mulher e seus equipamentos como os NAFAVDs, CEAMs, CMB, Casa Abrigo e área meio.
Na Sejus, também área de atuação da nossa categoria, nada menos que 8 das 9 subsecretarias precisam de servidores da assistência social. São elas: SUAG, SUBAV, SUBED, SUAF, Subidoso, SUPCA, SUBDHIR e SubNaHora.
Como se vê, se o GDF nomear todos os aprovados no concurso da assistência social, incluindo os que agentes sociais e técnicos-administrativos que aguardam a última etapa do certame, ainda assim ficaremos com número aquém do necessário, segundo levantamento dos próprios órgãos atendidos pela carreira.
Para o Sindsasc, essa continua sendo uma das lutas prioritárias, como tem sido desde a greve de 2016.
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