Em matérias anteriores informamos a decisão equivocada, por parte do governo, em obrigar o CRAS do Arapoanga a dividir espaço com a Administração Regional. Isso vai significar sensível prejuízo ao serviço prestado pelo CRAS.

Agora, duas novas informações podem agravar a situação: uma possível imposição de funcionamento do Conselho Tutelar no mesmo prédio e a substituição de uma gerente que é servidora efetiva por alguém de fora, sem vínculo formal com a carreira pública de assistência social.

As recepções dos CRAS, de um modo geral, já são bastante tensas. Imaginem uma recepção de CRAS, misturada com Administração Regional e Conselho Tutelar.

São três retrocessos na assistência social no território do Arapoanga. Como política de estado, no sentido graúdo do termo, a assistência social é regida por normas nacionais.

A Secretaria de Desenvolvimento Social precisa se posicionar com mais altivez. A Sedes é uma das secretarias mais importantes do GDF e atende mais de 300 mil famílias e mais de 1 milhão de pessoas, por isso não pode se curvar a interferências externas.

O Sindsasc se solidariza com a equipe do CRAS Arapoanga e reafirma seu compromisso de luta em defesa do SUAS e de melhorias nas condições de trabalho dos servidores e servidoras.

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