Estamos praticamente na véspera da assembleia geral da categoria, marcada para o dia 25/04, e até agora a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) não se manifestou sobre nossa proposta de reestruturação, embora seja do seu conhecimento há quase quatro meses.
A Sedes congrega 80% da nossa categoria e tem o dever institucional de se manifestar sobre nossa proposta. Nem mesmo uma simples reunião, solicitada pelo sindicato em dezembro último, foi concedida. Essa recusa ao diálogo é inaceitável e antidemocrática.
A paralisação e a reunião da categoria em assembleia geral é o que nos resta fazer, diante de tanta intransigência e irresponsabilidade para com o pessoal que, enfim, é quem executa os serviços da secretaria, seja na ponta, seja na área meio.
Dia 25 estaremos reunidos e vamos fazer barulho. Talvez assim nos ouçam.