Com expressiva participação de servidoras e servidores da Sedes, SMDF e Sejus, foi realizada a assembleia geral da categoria. Um clima de muita consternação com a estupidez de um governo que se recusa a dialogar e abrir mesa de negociação, mas também em clima de muita combatividade e disposição de lutar pelo que é justo.
Foi aprovado, por unanimidade, ampliar a mobilização, dessa vez com paralisação de 48h nos próximos dias 30 e 31 de maio, com nova assembleia em 30/05. Por enquanto estamos aprovando apenas paralisações com prazos determinados, mas se for necessário vamos intensificar o movimento, com decisões mais contundentes. Quanto a isso o governo não deve ter dúvidas, nossa categoria não foge à luta.
As outras deliberações foram: 1-o uso da camiseta da campanha da reestruturação nos locais de trabalho, toda segunda e sexta; 2-participação no 1º de maio unificado a ser realizado na próxima segunda, 9h, no Eixão Norte, quadra 108; 3-marcação cerrada nas redes sociais; 4-fazer reunião com aposentados; 5-propor que os Conselhos (CAS, CDCA e Consea) apoiem a nossa causa; 6-rejeitar o Decreto 44386/2023 e a pretensão de usar a Emenda à Lei Orgânica nº 129/2023 a fim de passar ao BRB as atribuições específicas da assistência social; 7-incluir a luta pelo direito ambiental do trabalho; 8-aprovar a moção de repúdio apresentada pela equipe do CRAS Arapoanga.
Aguardamos para as próximas semanas a nomeação do restante dos aprovados no concurso e isso já é uma vitória da nossa mobilização.
As seguintes questões estão agora colocadas: o GDF vai continuar negando a mesa de negociação? A Sedes vai manter a sua irresponsável omissão? A Sejus vai continuar tratando de forma não isonômica os seus servidores? A SMDF vai continuar negando as 40h?
Seguiremos com novas publicações sobre a potência da assembleia e sobre os motivos da nossa mobilização, que está só no começo.
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