Seguindo o roteiro de visitas aos núcleos do Pró-Vítima, equipamento público da Sejus, a direção do sindicato esteve no Paranoá nesta semana. Pudemos constatar as inadequadas condições de trabalho das servidoras. Isso, obviamente, afeta o público atendido na unidade.
O núcleo do Paranoá funciona em prédio cedido pela Administração Regional e é compartilhado com a Emater. Há fiação exposta, buracos, ar condicionado que não funciona, número insuficiente de computadores. Recentemente uma pedaço de divisória cedeu e têm sido encontrados escorpiões e ratos no interior das salas.
Diferente dos núcleos de Planaltina e Itapoã onde um grande problema é a falta de espaço, no Paranoá o principal problema é a situação em que se encontram as dependências, sem dúvida insalubres.
A Sejus precisa valorizar mais os Pró-Vítima. Trata-se de um equipamento público de grande importância para a sociedade. Mas, para cumprir suas funções, é preciso que a secretaria forneça condições de trabalho minimamente dignas a seus servidores e servidoras.