Em expressiva assembleia - apesar da época do ano e da convocação com pouca antecedência - a categoria analisou o documento protocolado pelo governo junto ao TJDFT. O entendimento é que este documento representa um retrocesso no posicionamento, pior até do que o apresentado pelas três secretárias anteriormente (Ofício nº 1298/2023 - SEDES/GAB).
A categoria deseja apenas que o governo defina o dia, a hora e local da prometida negociação. A categoria reivindica apenas que o governo se posicione formalmente sobre os artigos 17, 18 e 20 da minuta produzida pelo Grupo de Negociação. Reiteramos que as datas de implantação dos itens com impacto financeiro não são o impedimento para concluir a negociação e encerrar a greve. O problema é que o governo se recusa a sequer apresentar propostas quanto a isso. Quanto à posição sobre a GTAS, é evidente que temos uma compreensão diferente da apresentada pelo governo.
Nova assembleia ocorre no dia 10/01, podendo ser antecipada se algum fato novo e relevante surgir. Enquanto isso a greve se mantém nos mesmos termos definidos em decisão judicial e orientados pelo Comando de Greve.
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24/12/2024
INFORMES SINDSASC – 24 de Dezembro de 2024 – n° 295 – ano 9