Em 2021 fizemos uma greve curta, de apenas 7 dias, pleiteando o direito à vacina do Covid-19. Havia uma situação de desespero na categoria, porque permanecemos em serviço, inclusive presencial, durante toda pandemia.
Quando finalmente surgiu a vacina, o governo definiu algumas categorias como prioritárias e excluiu a assistência social desse direito. Isso gerou revolta e até pânico entre servidores e servidoras.
Tentamos várias vezes resolver a questão junto ao governo, inclusive na Secretaria de Saúde. Não fomos ouvidos.
Entramos em greve, em defesa da vida e da nossa integridade física. O governo, como sempre faz, de forma autoritária, recorreu ao Judiciário, sem sequer abrir negociação. O que queríamos era simples: que o governo destinasse 1% das vacinas disponíveis a fim de atender à nossa categoria.
Agora, por maioria, a 2ª Câmara Cível do TJDFT decidiu que a greve foi ilegal. Dessa decisão caber recurso. É o que faremos.
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