Os servidores e servidoras da carreira pública de desenvolvimento e assistência social estão recebendo tratamento discriminatório por parte do governo. O que nos é negado, é concedido a outras carreiras. Nós não atendemos pouco mais de 1 mil famílias do Distrito Federal. Nós atendemos 400 vezes mais, chegando próximo de 400 mil famílias atendidas.
Apesar desse tratamento discriminatório, o governo faz muita propaganda e auto-promoção com o resultado do nosso trabalho. O Instagram da Sedes, por exemplo, é abundante em auto-enaltecimento, sem reconhecer que os resultados apresentados decorrem de trabalho árduo e penoso dos servidores e servidoras.
A assembleia do próximo dia 3 de dezembro foi convocada para discutir esse cenário, incluindo as péssimas condições de trabalho na maior parte das unidades, bem como a necessidade de fortalecer o nosso vencimento básico.
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