Uma colega que trabalha no Na Hora disse o quanto é exaustivo permanecer 9h por dia no local de trabalho, sendo quase todo o tempo com atendimento ao público. Essa é a realidade da maior parte da nossa categoria. Quem é 40h geralmente adota somente uma hora para o almoço e, quase sempre, permanece na unidade.
Há parecer da PGDF que afirma ser permissível aos titulares dos órgãos públicos definirem regras quanto ao cumprimento da jornada de trabalho e em algumas secretarias isso já ocorreu. Por que não estender esse direito à nossa carreira?
O trabalho nos equipamentos que executam as políticas de desenvolvimento e assistência social é extremamente penoso. Não é fácil atender centenas de milhares de pessoas.
Esse tema está em pauta na assembleia da próxima terça-feira.
PELA JORNADA DE 7h
TODOS E TODAS NA ASSEMBLEIA, 03/12, 14h, LBV
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