O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta, 04/12, uma robusta pesquisa sobre a condição social no país, com destaque para a redução da pobreza e extrema pobreza. A matéria confirma a importância da assistência social como fator de enfrentamento às mazelas de um dos países mais desiguais do mundo.
O percentual da população brasileira que se encontra abaixo da linha de pobreza, segundo critérios do Banco Mundial, continua muito alta, mas caiu de 31,6% para 27,4%. Considera-se a renda mensal de R$ 665 para definir o conceito.
Já a população considerada na extrema pobreza (renda mensal de R$ 209,00) caiu de 5,9% para 4,4%. Igualmente mérito da assistência social e da redução do índice de desemprego.
Outra parte da pesquisa informa os percentuais de desocupação e subutilização no mercado de trabalho. O DF está ruim neste quadro. Temos o maior índice de subutilização da região Centro-Oeste, com 16,2% e também o maior índice de desocupação com 10,1%.
Este cenário, produtor de graves mazelas sociais, explica a imensa demanda sobre os órgãos alcançados pela política de desenvolvimento e assistência social: Sedes, Sejus e SMDF.
É aí que entra a categoria representada pelo Sindsasc. Não fosse por nós, o Distrito Federal entraria em colapso.