Sindicato dos Servidores da Assistencia Social e Cultural do GDF

Às(aos) servidoras(es) da Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social(SEDHS)

03/12/2015 21:00

Nos últimos meses a SEDHS tem sido tomada por uma série de ações que estão causando apreensão nos(as) servidores(as), tais como:

  • Nomeações para cargos comissionados priorizando pessoas que não sejam efetivas do quadro da carreira pública, algumas com limitada vivência na assistência social;
  • Dificuldades de relacionamento de algumas chefias com servidores(as), chegando, em alguns casos, ao assédio moral;
  • Insistência para que trabalhemos fora do horário, como, por exemplo, nas Conferências de Assistência Social, sem oferecimento de contrapartida justa para o trabalho extra;
  • A curiosa circular determinando que os nomes dos(as) servidores(as) e respectivos horários sejam afixados nas Unidades, acompanhada da informação, em tom ameaçador, de que serão realizadas visitas surpresas;
  • Uma pressão referente às jornadas de 12×36 e 24×72, na alta complexidade, ignorando o atual modelo de trabalho conquistado pela categoria após diversas discussões em grupo de trabalho formado para tal. O servidor está atualmente trabalhando em clima de tensão sob a ameaça informal porém constante de que a escala 24X72 poderá ser abolida. Além disso, um novo modelo de contagem das horas trabalhadas está sendo impetrado sem que a categoria seja ouvida e sem ser discutida com todos os atores do processo diante da lacuna de regulamentação da escala 24×72;
  • A possibilidade de remanejamentos sem que o sindicato seja ouvido, descumprindo, dessa forma, o que diz Lei 840/2011.
  • A previsão de concurso, absolutamente limitada, para apenas 30 vagas de Especialistas e Técnicos no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016.

Diante de tudo isso a diretoria do SINDSASC tomará as seguintes providências:

1-Solicitar audiência com o Secretário, sr. Marcos Pacco;

2-Acionar a assessoria jurídica para que estude as medidas que estão sendo tomadas pela secretaria;

3-Produzir material informativo sobre o que é e como se denuncia o assédio moral;

4-Iniciar um cronograma de visitas às Unidades;

5-Reforçar o convite para que os(as) servidores(as) estejam presentes no Ato do próximo dia 27/08, no sindicato, no qual divulgaremos nossa pauta de lutas e iniciaremos uma campanha de sindicalização.

Queremos acreditar que a secretaria esteja aberta ao diálogo. Esperamos que esse diálogo seja profícuo para o bem da população. Não há serviço público de qualidade sem que o(a) servidor(a) se sinta estimulado(a), respeitado(a) e valorizado(a). Não somos “colaboradores”, somos servidores e servidoras públicos, sujeitos de direito, e nosso trabalho é regido por leis, conforme preconiza o Estado de direito.

Diretoria do SINDSASC


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